Dizem (meus pensares desarrazoados de exaustão) que esse poema Adélia Prado escreveu ao final de um semestre letivo...
Exausto
Eu quero uma licença de dormir,
perdão pra descansar horas a fio,
sem ao menos sonhar
a leve palha de um pequeno sonho.
Quero o que antes da vida
foi o profundo sono das espécies,
a graça de um estado.
Semente.
Muito mais que raízes.
(em Bagagem, 2009. Ed. Record)
Ego e crenças limitantes
Há 3 dias
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