28 maio 2010

O amor é uma flor roxa?


O amor se apresenta sob diversas formas, não é? Para além do amor erótico, é bem possível - e comum - experimentarmos amor em relações nas quais o que está em jogo é simplesmente o bem estar do outro.
Interessante como isso vem se apresentando para mim nos últimos dias: 
  • o amor que o cliente diz sentir por mim, muito provavelmente confundido com um sentimento de gratidão pela atenção e cuidado que dispensei a ele num momento de profunda dor; 
  • o amor imenso que sinto pelo Poeta, vivenciado agora na forma de desejos intensos de que ele seja muito feliz e se encontre enfim (o amor mais bonito que já senti, lembra?);
  • a felicidade ao ouvir da cliente que ela está conseguindo assumir o controle da própria vida, após anos de esquiva e torpor (a essa felicidade só posso dar o nome de amor).

Será que é esse o segredo dos meus olhos, o bem estar do outro? Isso me preenche tanto, me traz um sentido de realização e ao mesmo tempo de quero mais... Obviamente isso não é puramente altruísta, uma vez que me faz bem ver a felicidade do outro, a mudança rumo ao empoderamento.
Pensando...

2 comentários:

Fabrício Marchezini disse...

Adoro seguir o Dalai Lama no Twitter (@DalaiLama). Este post dele tem tudo a ver com seu:

"The more we care for the happiness of others, the greater our own sense of well being becomes."

Vivi disse...

Oi, Fá!
Que bom você por aqui! :)
Acho que é por aí mesmo! Também sigo o @DalaiLama, e adoro receber os tweets dele logo de manhã cedo.
Um beijo!