Estou bastante sumida daqui. Nas últimas semanas venho tentando lidar com os acontecimentos e com minhas inconstâncias - emocionais, comportamentais - de maneira mais privada. Nem tudo deve ser dito, tornado público, exatamente porque ainda é processo. Estou me organizando, preparando novos momentos, buscando a concretização de projetos nos quais trabalho há tempos.
O que posso dizer neste momento é que me faz muito bem o abraço de pessoas queridas. Estreitar laços e reduzir saudades, essas que me acompanham grande parte dos meus dias, é realmente muito bom.
No mais, vou seguindo em frente, construindo meu caminho aos poucos, recuando às vezes, mudando os planos ou as estratégias, quase como uma barata tonta, mas nem tão tonta assim.
O que posso dizer neste momento é que me faz muito bem o abraço de pessoas queridas. Estreitar laços e reduzir saudades, essas que me acompanham grande parte dos meus dias, é realmente muito bom.
No mais, vou seguindo em frente, construindo meu caminho aos poucos, recuando às vezes, mudando os planos ou as estratégias, quase como uma barata tonta, mas nem tão tonta assim.
4 comentários:
Isso mesmo, Vivi!!!
Adorei este post. Acho que é porque eu acho os noruegueses um pouco invasivos, perguntam tudo sobre tudo com a maior cara de inocência. Aprender a dizer "não, isto eu não conto" está sendo um processo longo e difícil para mim.
Nem tudo a gente tem que contar. Tem coisa que está ainda em processo e precisa ser elaborada em silêncio. Outras talvez não serão reveladas nunca.
Pelo direito à privacidade e ao silêncio, parabéns a este post. Muito bem escrito.
Abraço.
C
Carminha!
Que bom que meu silencio foi acolhido por voce! Eu aqui toda cheia de pudores em admitir que, nesse momento, o silencio eh a melhor escolha...
Mas uma coisa tenho que perguntar: quando vc chega?
Beijo!
Chego dia 3 de março, Vivi! Semana que vem. Não vejo a hora!!!
Fique com Deus e até breve.
C
Silêncio... entendo bem. E faz tão bem!
:)
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