Dor, dor, dor...
Em cada célula do meu corpo
Em cada palavra pensada
Em cada situação imaginada
Dor, dor, dor...
Pelos momentos felizes
Pelos rumos tomados
Antes, agora, depois
Dor, dor, dor...
Pelos esforços insuficientes
Pela luta inglória
Pela incapacidade de sermos melhores
Dor
Até quando?
Vívian Marchezini Cunha - Belo Horizonte, 11 de Junho de 2007
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