E na casa dos seus braços
- minha casa -
a noite é calma,
o amanhecer é belo,
seu olhar é alma,
meu sorriso é elo.
É passado o tempo de errar.
Escreve
Há 2 meses
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Soprando
Quem sou eu
Que vento é esse?
Umbigocêntrico, espaço de expressão de uma criatividade que de tempos em tempos resolve ebulir e de um olhar quase constantemente poético.
E o vento levou...
Marcadores
Agradáveis brisas...
-
-
-
Aceita um bolo?Há 3 anos
-
-
Onde está?Há 12 anos
Letras que o vento traz
- O Carvão e o Diamante (Guru Sangat Kaur)
- A vida que vale a pena ser vivida (Clóvis de Barros Filho e Arthur Meucci)
Ventos da sétima arte
- Um conto chinês
- Simplesmente complicado
- Todas las canciones hablan de mí
- i am sam
- Quero matar meu chefe
Inspiração
Cântico XXII
de Cecília Meireles
Não busques para lá.
O que é, és tu.
Está em ti.
Em tudo.
A gota esteve na nuvem.
Na seiva.
No sangue.
Na terra.
E no rio que se abriu no mar.
E no mar que se coalhou em mundo.
Tu tiveste um destino assim.
Faze-te a margem do mar.
Dá-te à sede das praias
Dá-te a boca azul do céu
Mas foge de novo à terra.
Mas não toque nas estrelas.
Volve de novo a ti.
Retoma-te.
de Cecília Meireles
Não busques para lá.
O que é, és tu.
Está em ti.
Em tudo.
A gota esteve na nuvem.
Na seiva.
No sangue.
Na terra.
E no rio que se abriu no mar.
E no mar que se coalhou em mundo.
Tu tiveste um destino assim.
Faze-te a margem do mar.
Dá-te à sede das praias
Dá-te a boca azul do céu
Mas foge de novo à terra.
Mas não toque nas estrelas.
Volve de novo a ti.
Retoma-te.
Rattandeep Kaur
Nenhum comentário:
Postar um comentário